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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
18/03/2016 |
Data da última atualização: |
11/04/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZAMORA, P. E. O.; DEON, A.; LULU, J.; ROMANO, M. R. |
Afiliação: |
PEDRO EDUARDO O. ZAMORA; ALINE DEON; JORGE LULU, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF. |
Título: |
Interceptação de radiação fotossinteticamente ativa e altura de plantas em sistemas silvibananeiros |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 132-136 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil com uma produção de 6,9 milhões de toneladas é o quinto maior produtor mundial de banana. A área cultivada com a cultura no Brasil está em torno de 500 mil ha, que no cenário mundial só é superada pela Índia, maior produtor mundial e que destina cerca de 709 mil ha à cultura (FAOSTAT, 2012). A produção brasileira é voltada quase que exclusivamente para o mercardo interno, sendo o consumo per capita de banana superior a 25 kg por ano. No estado do Mato Grosso a cultura ocupa cerca de 6,0 mil ha gerando uma produção insuficiente para atender a demanda de consumo da população (IBGE, 2014). A produção de banana e plátano (banana tipo terra) no Brasil é realizada principalmente em propriedades de base familiar, e são vários os sistemas de produção adotados no território brasileiro, sendo perpetuados e aprimorados não só pela lógica econômica, mas por uma forte influência sócio-cultural e ambiental. Por ser uma espécie originária de florestas tropicais úmidas é comum o seu cultivo em sistemas agroflorestais (SAFs). Os sistemas agroflorestais onde a bananeira é considerada a cultura âncora, dada a importância econômica e a ocupação de espaço no arranjo do sistema, são denominados sistemas silvibananeiros. Vivan (2002) ressalta o potencial dos sistemas silvibananeiros em melhorar a eficiência da cobertura do solo, reduzir os impactos causados por doenças fúngicas da bananeira e criar alternativas de renda. Porém o autor destaca que as espécies arbóreas devem apresentar características desejáveis relacionadas à interceptação da radiação solar, como o fuste reto, copa pequena e rala e perda de folhas na época do ano de menor radiação solar. A região norte do Mato Grosso apresenta condições ecológicas e uma dinâmica sócio-econômica muito favorável à produção de banana em sistemas silvibananeiros, no entanto, por ser um sistema mais complexo que a monocultura são necessários esforços de pesquisas multidisciplinares e interdiciplinares que contemplem o estudo dos subsistemas solo, planta e atmosfera e suas interações, sem perder de vista a aplicabilidade da tecnologia pelo agricultor. O objetivo do trabalho foi avaliar a interceptação da radiação fotossinteticamente ativa, a altura de árvore e a altura de plátano, em dois sistemas silvibananeiros simplificados no norte do Mato Grosso, aos seis meses após a implantação. MenosO Brasil com uma produção de 6,9 milhões de toneladas é o quinto maior produtor mundial de banana. A área cultivada com a cultura no Brasil está em torno de 500 mil ha, que no cenário mundial só é superada pela Índia, maior produtor mundial e que destina cerca de 709 mil ha à cultura (FAOSTAT, 2012). A produção brasileira é voltada quase que exclusivamente para o mercardo interno, sendo o consumo per capita de banana superior a 25 kg por ano. No estado do Mato Grosso a cultura ocupa cerca de 6,0 mil ha gerando uma produção insuficiente para atender a demanda de consumo da população (IBGE, 2014). A produção de banana e plátano (banana tipo terra) no Brasil é realizada principalmente em propriedades de base familiar, e são vários os sistemas de produção adotados no território brasileiro, sendo perpetuados e aprimorados não só pela lógica econômica, mas por uma forte influência sócio-cultural e ambiental. Por ser uma espécie originária de florestas tropicais úmidas é comum o seu cultivo em sistemas agroflorestais (SAFs). Os sistemas agroflorestais onde a bananeira é considerada a cultura âncora, dada a importância econômica e a ocupação de espaço no arranjo do sistema, são denominados sistemas silvibananeiros. Vivan (2002) ressalta o potencial dos sistemas silvibananeiros em melhorar a eficiência da cobertura do solo, reduzir os impactos causados por doenças fúngicas da bananeira e criar alternativas de renda. Porém o autor destaca que as espécies arbóreas devem apresentar cara... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Silvibananeiros. |
Thesagro: |
Banana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03069naa a2200193 a 4500 001 2041394 005 2016-04-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZAMORA, P. E. O. 245 $aInterceptação de radiação fotossinteticamente ativa e altura de plantas em sistemas silvibananeiros$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $ap. 132-136 520 $aO Brasil com uma produção de 6,9 milhões de toneladas é o quinto maior produtor mundial de banana. A área cultivada com a cultura no Brasil está em torno de 500 mil ha, que no cenário mundial só é superada pela Índia, maior produtor mundial e que destina cerca de 709 mil ha à cultura (FAOSTAT, 2012). A produção brasileira é voltada quase que exclusivamente para o mercardo interno, sendo o consumo per capita de banana superior a 25 kg por ano. No estado do Mato Grosso a cultura ocupa cerca de 6,0 mil ha gerando uma produção insuficiente para atender a demanda de consumo da população (IBGE, 2014). A produção de banana e plátano (banana tipo terra) no Brasil é realizada principalmente em propriedades de base familiar, e são vários os sistemas de produção adotados no território brasileiro, sendo perpetuados e aprimorados não só pela lógica econômica, mas por uma forte influência sócio-cultural e ambiental. Por ser uma espécie originária de florestas tropicais úmidas é comum o seu cultivo em sistemas agroflorestais (SAFs). Os sistemas agroflorestais onde a bananeira é considerada a cultura âncora, dada a importância econômica e a ocupação de espaço no arranjo do sistema, são denominados sistemas silvibananeiros. Vivan (2002) ressalta o potencial dos sistemas silvibananeiros em melhorar a eficiência da cobertura do solo, reduzir os impactos causados por doenças fúngicas da bananeira e criar alternativas de renda. Porém o autor destaca que as espécies arbóreas devem apresentar características desejáveis relacionadas à interceptação da radiação solar, como o fuste reto, copa pequena e rala e perda de folhas na época do ano de menor radiação solar. A região norte do Mato Grosso apresenta condições ecológicas e uma dinâmica sócio-econômica muito favorável à produção de banana em sistemas silvibananeiros, no entanto, por ser um sistema mais complexo que a monocultura são necessários esforços de pesquisas multidisciplinares e interdiciplinares que contemplem o estudo dos subsistemas solo, planta e atmosfera e suas interações, sem perder de vista a aplicabilidade da tecnologia pelo agricultor. O objetivo do trabalho foi avaliar a interceptação da radiação fotossinteticamente ativa, a altura de árvore e a altura de plátano, em dois sistemas silvibananeiros simplificados no norte do Mato Grosso, aos seis meses após a implantação. 650 $aBanana 653 $aSilvibananeiros 700 1 $aDEON, A. 700 1 $aLULU, J. 700 1 $aROMANO, M. R. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 4., 2015, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/09/2017 |
Data da última atualização: |
27/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
SOUZA, L. S. B. de; MOURA, M. S. B. de; SEDIYAMA, G. C.; SILVA, T. G. F. da. |
Afiliação: |
LUCIANA SANDRA BASTOS DE SOUZA, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, PE; MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA; GILBERTO CHOHAKU SEDIYAMA, UFV; THIERES GEORGE FREIRE DA SILVA, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada, PE. |
Título: |
Carbon exchange in a Caatinga area during an unusually drought year. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Agrometeoros, Passo Fundo, v. 25, n. 1, p. 37-45, ago. 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The objective of this study was to analyze the daily and seasonal variation of the carbon balance components in a caatinga area during an unusually drought year. Data were collected from a turbulent vortices covariance system installed at an area in Caatinga, in the region of Petrolina Municipality, State of Pernambuco, Brazil. Carbon dioxide flux data were collected in the year 2012, and the partitioning between gross primary productivity (GPP) and ecosystem respiration (Re). The vegetation cover index, weather elements and the soil water content were monitored. It was observed that the daily emissions of CO2 flux was dependent upon photosynthetically active radiation in the first days after rainfall events, being influenced by the water vapor pressure deficit with the reduction in the soil water content. The occurrence of up to 2 mm rainfall promoted peaks of Re after long periods of drought. The measured NEP was equal to 468.18 gC m-2 year-1. So, it is concluded that in years with severe drought, Caatinga may act as a source of carbon to the atmosphere. |
Palavras-Chave: |
Dry forest; Semiárido; Turbulent vortices covariance. |
Thesagro: |
Dióxido de carbono; Floresta; Resistência a Seca; Seca. |
Thesaurus NAL: |
Carbon dioxide. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163425/1/Magna-1.pdf
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Marc: |
LEADER 01803naa a2200253 a 4500 001 2075024 005 2018-02-27 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, L. S. B. de 245 $aCarbon exchange in a Caatinga area during an unusually drought year.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aThe objective of this study was to analyze the daily and seasonal variation of the carbon balance components in a caatinga area during an unusually drought year. Data were collected from a turbulent vortices covariance system installed at an area in Caatinga, in the region of Petrolina Municipality, State of Pernambuco, Brazil. Carbon dioxide flux data were collected in the year 2012, and the partitioning between gross primary productivity (GPP) and ecosystem respiration (Re). The vegetation cover index, weather elements and the soil water content were monitored. It was observed that the daily emissions of CO2 flux was dependent upon photosynthetically active radiation in the first days after rainfall events, being influenced by the water vapor pressure deficit with the reduction in the soil water content. The occurrence of up to 2 mm rainfall promoted peaks of Re after long periods of drought. The measured NEP was equal to 468.18 gC m-2 year-1. So, it is concluded that in years with severe drought, Caatinga may act as a source of carbon to the atmosphere. 650 $aCarbon dioxide 650 $aDióxido de carbono 650 $aFloresta 650 $aResistência a Seca 650 $aSeca 653 $aDry forest 653 $aSemiárido 653 $aTurbulent vortices covariance 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 700 1 $aSEDIYAMA, G. C. 700 1 $aSILVA, T. G. F. da 773 $tAgrometeoros, Passo Fundo$gv. 25, n. 1, p. 37-45, ago. 2017.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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